| 28/11/2007 17h34min
Passados cinco anos da morte do atacante Mahicon Librelato, ainda corre na Justiça o processo para o recebimento da indenização prevista na apólice do seguro de vida do jogador e diferenças rescisórias de verbas trabalhistas.
Na questão do seguro, Inter e Criciúma aguardam o recebimento da indenização prevista na apólice. De acordo com o advogado do time catarinense, Sandro dos Santos, a Metropolitan Seguros (na época, Soma Seguradora) deve aos dois clubes R$ 2,6 milhões em valores de 2002 – que atualmente seria algo em torno de R$ 5,2 milhões.
De acordo com Santos, o processo chegou à última instância, o Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, mas foi anulado, pois faltou uma citação do Instituto de Resseguros do Brasil, órgão público que seria responsável por grande parte do pagamento. Com isso, o processo voltou ao estágio inicial e agora está em Porto Alegre. Inter e Criciúma irão dividir o valor meio a meio.
Além da questão envolvendo
a apólice do seguro, também está na
Justiça o recebimento pela família de Librelato de uma diferença de verbas trabalhistas junto ao Inter e ao Criciúma. De acordo com Santos, o valor seria de R$ 200 mil na época da morte do jogador, o que daria algo em torno de R$ 400 mil nos valores atuais. À equipe catarinense caberia o pagamento de um quarto do valor. Atualmente, o processo está no Tribunal Superior de Justiça do Trabalho, em Brasília.
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