| 24/01/2008 10h12min
O dólar abriu em baixa de 1,4% no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), cotado a R$ 1,797. Ontem, o dólar à vista fechou em alta de 1,7% a R$ 1,8225.
As bolsas européias encontram fôlego, nesta quinta-feira, na informação de que as seguradoras norte-americanas devem receber ajuda. Mas a notícia e a conseqüente alta forte dos índices acionários europeus não representa a resolução dos problemas e a retomada da tranqüilidade dos investidores. Prova disso é o comportamento dos índices futuros norte-americanos, que, mais reticentes, oscilam ao redor da estabilidade na manhã de hoje. Por isso, a palavra mais ouvidas nas mesas de negociação para definir as perspectivas do dia continua sendo: volatilidade. Às 9h14min (de Brasília), a Bolsa de Londres subia 4,12%, a de Paris tinha alta de 5,05% e a de Frankfurt avançava 5,84%. Nos Estados Unidos, o futuro do S&P 500 subia 0,65% e o futuro do Nasdaq ganhava 0,80%.
Por aqui, a abertura em baixa da
cotação do dólar
acompanha a melhora internacional, mas deve oscilar. Até porque, o fluxo e o volume de transações, continuam limitados. Com a apreensão internacional, os investidores estrangeiros, que habitualmente giram fortes volumes de recursos no câmbio, como parte das operações de arbitragem entre dólar e real, estão retraídos. Também estão suspensas todas as operações privadas de captação externa. Há muito não se fala em uma emissão externa e ainda deve demorar um pouco para que isso volte a ocorrer.
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