O líder Avaí enfrenta o Brusque no próximo domingo, dia 17, no Augusto Bauer, tentando se manter na ponta da tabela do Campeonato Catarinense. Enquanto isso, a diretoria do clube se esforça para qualificar ainda mais o grupo. Um zagueiro, um volante e um atacante estão na lista de negociações da equipe azurra. Além de repor a saída de Fábio Fidélis e Marcus Winícius, o Leão quer também reforçar o ataque.

— A gente espera concretizar as negociações que estão em andamento o quanto antes, para que possamos contar com eles já para a seqüência deste turno. E, no segundo turno, ter um grupo completo dentro de um número de jogadores que o (técnico) Ramirez deseja — disse o diretor de futebol Sérgio Prestes, lembrando que atualmente o Leão está defasado em dois jogadores.

Um nome que pode vir a integrar o plantel avaiano é o do volante Roberto Andrade, de 19 anos, que atualmente defende o Atlético-PR. O atleta, que também já passou passou por Portuguesa e Guarani-SP, defendeu a seleção brasileira nas categorias sub-15, sub-17 e sub-20.

— O Roberto é um jogador que a gente conhece bem e tem uma passagem brilhante pelas categorias de base da seleção. É um jogador interessante, mas de difícil acesso. O Atlético-PR tem planos para o atleta. Por isso, nós temos algumas prioridades antes dele. Estamos buscando um zagueiro, e a negociação está bem mais adiantada — falou Prestes, sem confirmar o nome do jogador ou da equipe a qual ele pertence.

Mais um atacante

E parece que a artilharia e o ataque mais positivo da competição não impedem o Avaí de procurar um novo reforço para o setor. Para Prestes, a contratação de mais atacante traria tranquilidade para a comissão técnica.

— Hoje a gente tem quatro atacantes, mas o que nos preocupa é que, em uma fase decisiva, na reta final, ou até em uma possível decisão, um atleta com cartão poderá nos prejudicar. Caso a gente encontre um jogador que se enquadre dentro das características do grupo, ele será bem-vindo. Com certeza eu fecharia o elenco com cinco atacantes, pois teria mais tranqüilidade para acabar o Campeonato Catarinense e disputar o Brasileiro com os mesmos atletas — afirmou o dirigente.