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É quase nula a possibilidade de Anderson Lima ter atendida sua pretensão de receber os R$ 600 mil que o Grêmio lhe deve antes de assinar um novo contrato com o clube. O vice de futebol, Luiz Eurico Vallandro, pretende expor a Eli Coimbra Filho, procurador do lateral-direito, a dramática situação financeira do clube.
A dívida está pendente desde 2000. O clima entre as duas partes, entretanto, não é nada bom. O vice de futebol pretendia tratar do assunto com Coimbra nesta quinta-feira. Só que o procurador já anunciou que viajará em férias e deixará o celular desligado.
As reclamações públicas de Anderson, que se disse "desrespeitado" pelo Grêmio, foram interpretadas como "normais" pelo dirigente. Vallandro discorda da manifestação de Anderson, mas defende seu direito de se expressar. Duas propostas para saldar a dívida foram feitas pelo vice de Finanças, Jaime de Marco: cinqüenta parcelas (pouco mais de quatro anos) de R$ 12 mil e 25 parcelas (dois anos e um mês) de R$ 24 mil. Sem garantias de que o clube vá honrar os pagamentos, Anderson as recusou.
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