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Mais de 11 mil soldados dos Estados Unidos preparavam-se nesta quinta, dia 2, para partir rumo ao Golfo, e o vice-primeiro-ministro do Iraque acusou Washington de planejar uma invasão mesmo com a ausência de armas de destruição de massa no país. No campo diplomático, um jornal iraniano informou sobre o que seria um plano dos EUA e da Rússia para convencer o presidente iraquiano Saddam Hussein a deixar poder e ir a Moscou. O Ministério de Relações Exteriores russo não quis comentar o assunto, mas seu equivalente alemão, citado como fonte da informação, negou.
De acordo com autoridades de defesa dos EUA, a ordem de envio das tropas para o Golfo foi o primeiro uso de toda uma divisão de combate para a região desde a guerra de 1991. Essa e outras tropas que devem ser mandadas para lá dobrariam o total de quase 60 mil soldados norte-americanos já na região, caso o presidente norte-americano, George W. Bush, cumpra a ameaça de atacar o Iraque por suposta posse de armas proibidas.
Bush afirma que não tomou nenhuma decisão sobre uma possível invasão ao Iraque. O vice-primeiro-ministro do Iraque, Tareq Aziz, acusou Washington de planejar invadir seu país sem levar em consideração o resultado das inspeções de armas da ONU, como parte de um plano para controlar os suprimentos de petróleo da região. As informações são da agência Reuters.
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