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 | 03/06/2008 14h20min

Hegemonia brasileira e sotaque catarinense no Grand Prix

Atletas que atuam, ou nasceram no Estado, são maioria entre os convocados

Maurício Frighetto  |  mauricio.frighetto@diario.com.br

Nos três primeiros jogos do 4º Grand Prix de Futsal, em Fortaleza, o Brasil aplicou goleadas e está classificado às quartas-de-final. Dificilmente algum país vai tirar o título da Seleção, que é tricampeã.

E esta hegemonia tem sotaque catarinense: dos 30 gols feitos em Angola (12 a 0), Croácia (7 a 0) e Chile (11 a 0), quase metade (14) foram marcados por catarinenses ou atletas que atuam no Estado.

Os catarinenses são Willian, de Florianópolis, Jonas, de Blumenau, e Carlinhos, de Chapecó. Teria ainda Ciço, de Florianópolis, que foi convocado, mas está na Espanha disputando as finais da liga pelo El Pozo.

E dos 13 jogadores que disputam a competição em Fortaleza, cinco jogam na Malwee, de Jaraguá do Sul, e um no Joinville — campeão e vice, respectivamente, da Liga Futsal.

Para Carlinhos, os dados mostram a força da modalidade no Estado.

— Santa Catarina mostrou a força em 2001 quando foi campeã brasileira de seleções. Também já tiveram grandes estrelas jogando no Estado como Manoel Tobias e, agora, o Falcão, além de ter revelado grandes jogadores. O futsal é muito competitivo em Santa Catarina e vai revelar jogadores ano a ano — afirmou.

O craque Falcão nasceu em São Paulo, mas é um dos cinco jogadores que atuam na Malwee. O ala acha isso importante para o time e para o técnico PC Oliveira:

— Facilita até para o PC. Às vezes a gente não consegue treinar e isso atrapalha. Na hora que apertar, o técnico tem onde se agarrar. Quando precisa usar um goleiro linha, isto já está treinado, porque são jogadores que atuam juntos. É bom para nós e uma válvula de escape para o PC.

O treinador também considera isso um fator positivo, mas ressalta que, além da Malwee, há outras bases na seleção. São quatro jogadores do Interviu-ES e três do El Pozo-ES.

— E esses jogadores que atuaram em clubes diferentes já jogaram juntos, principalmente nas equipes que eu dirigi. Então temos um entrosamento muito grande. Por exemplo, se você pegar o Gabriel, do Bumerangue, e o Betão, que agora foi contratado pelo Bumerangue, eles jogaram muito tempo na ACBF.

Beto Costa, CBFS  / 

Carlinhos em ação no duelo contra Angola, no Grand Prix
Foto:  Beto Costa, CBFS


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