| 07/06/2008 22h20min
Guto Ferreira treinou com portões abertos, divulgou o time 48 horas antes do jogo e mudou o mínimo possível a formação. O interino evita falar em permanência no cargo. Sua preocupação maior é acabar com a solidão de Nilmar no ataque e amenizar a crise no Inter com vitória neste domingo. Veja trechos da entrevista coletiva concedida por ele na sexta-feira.
Zero Hora - A idéia é manter a base deixada por Abel?
Guto Ferreira - Sim, a idéia é mexer o mínimo possível.
Zero Hora - Até que ponto você tem liberdade para mexer no grupo. Por exemplo, não promover Walter para o grupo principal?
Guto - Tudo tem sem momento. A gente tem a liberdade, e a opção de não trazer o Walter foi minha, até porque acho que quanto menos mexer na estrutura melhor.
Zero Hora - Como você sentiu
o clima do grupo com saídas de Abel e Iarley e a indefinição em relação ao técnico?
Guto -
Senti muita motivação, muito trabalho. Cada um sentiu e demonstrou em comentários as saídas de Abel e Iarley. Mas não acredito que isso afetará no jogo.
Zero Hora - Você ambiciona mostrar um trabalho para, quem sabe, ser efetivado?
Guto - Falei na minha chegada: meu trabalho é enquanto a direção precisar.
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