| 19/07/2008 15h26min
A Alemanha de Dirk Nowitzki despachou o Brasil e aumentou o jejum olímpico para 16 anos Após a derrota do Brasil para a Alemanha, na sexta-feira, e a perda da vaga em Pequim, Hortência cobrou uma mudança radical de mentalidade no basquete nacional. A Rainha não acredita que ficar fora da terceira Olimpíada seguida seja uma catástrofe, mas acredita que é preciso melhorar a estrutura da modalidade, para que o peso da vitória não fique apenas nas costas dos atletas.
— Não chega a ser uma tragédia, até porque, pior do que está, não vai ficar. O que a gente sempre tenta é apostar no talento dos jogadores. Tudo que acontece no basquete brasileiro é carregado pelos atletas. E a verdade é que, no masculino, o Oscar parou de jogar e não apareceu outro ídolo. Tem de haver uma mudança de mentalidade na gestão do basquete — afirmou Hortência, campeã mundial em 1994 e medalhista de prata na Olimpíada de 1996.
A equipe do técnico Moncho Monsalve não se classifica para os Jogos há 12 anos, desde Atlanta, em 1996. Com a eliminação diante dos alemães no Pré-Olímpico de Atenta, o jejum vai se estender para 16 anos, até Londres (2012). As informações são do Globoesporte.com.
Eliminação do Pré-Olímpico diante da Alemanha, na última sexta, mantém jejum de 16 anos do basquete brasileiro em uma Olimpíada
Foto:
Gaspar Nóbrega, divulgação
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