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Em mais um capítulo da disputa verbal em que se transformou a crise nuclear no sul da Ásia, o governo da Coréia do Norte ameaçou nesta quinta, dia 6, os EUA com uma "guerra total", caso os americanos lancem um ataque preventivo contra suas instalações.
Na quarta, o governo norte-coreano, um dos mais fechados do mundo, anunciou que suas instalações nucleares estavam funcionando em ritmo normal para a produção de energia elétrica. A iniciativa provocou temores de que o país esteja prestes a produzir materiais capazes de serem usados em armas nucleares.
Na capital norte-coreana, Pyongyang, o vice-diretor do Ministério do Exterior do país, Ri Pyong Gap, disse ao jornal londrino The Guardian que o governo se reserva o direito de lançar um ataque preventivo contra os EUA. Ri disse que o atual impasse era mais perigoso do que o ocorrido há 10 anos, quando os EUA e a Coréia do Norte quase chegaram à guerra.
Em dezembro, a Coréia do Norte anunciou a reativação de suas instalações nucleares para a produção de eletricidade. Mas autoridades dos EUA alegam que a quantidade de energia que a usina pode produzir seria mínima – o que leva a suspeitar do possível uso do complexo para fins militares.
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