| 15/10/2008 22h25min
Assim como aconteceu no mês passado contra a Bolívia no estádio Engenhão, a torcida do Rio de Janeiro não lotou as arquibancadas do Maracanã na noite desta quarta-feira para a partida contra a Colômbia, pelas Eliminatórias à Copa do Mundo de 2010. Vários pontos das arquibancadas superiores do estádio — locais que tiveram ingressos mais caros — estavam com grandes espaços vazios pouco antes do começo do jogo.
Nas cadeiras azuis, onde ficava a antiga geral do Maracanã e que tinha entradas mais baratas, o público compareceu em maior número e eram poucos os pontos sem torcida. Mas ao contrário do ocorrido no Engenhão, onde o públicou não economizou críticas à seleção e vaiou o técnico Dunga desde antes do começo da partida, os torcedores que vieram hoje ao Maracanã mostravam muito otimismo, pelo menos antes do apito inicial.
O estudante Daniel Braga, que nunca havia assistido a uma partida da Seleção Brasileira no estádio, afirmou que o jogo de hoje seria "uma experiência
inesquecível".
— Esta é minha primeira vez em um jogo do Brasil e tenho certeza de que será inesquecível. Ver a Seleção e, principalmente o Kaká, é algo para lembrar para sempre — afirmou.
Daniel mostrou confiança na vitória, mas não quis arriscar um placar alto hoje contra os colombianos.
— Acho que o Brasil vai vencer, e arrisco um placar de 2 a 1. Se for uma vitória mais folgada será ainda melhor — disse o estudante.
O comerciante Milton Cunha também se mostrou confiante no triunfo, e apostou em uma partida tranqüila para a Seleção.
— O jogo de hoje será maravilhoso, e acredito em uma vitória por 2 a 0 ou mais. A Colômbia não terá chances contra Kaká e Robinho — afirmou.
Para o economista Mauro Queiroz, o confronto contra os colombianos também será marcado por uma vitória fácil da Seleção Brasileira, mesmo com os comandados de Dunga não apresentando um "futebol muito convincente".
— O Brasil vence
hoje por 3 a 1, mas sem apresentar um futebol muito convincente.
Antigamente eu costumava freqüentar mais o estádio para assistir aos jogos da Seleção, porque o time jogava bem e dava gosto de ver. Mas agora resolvi apoiar de novo, até na partida contra a Bolívia, no Engenhão, eu fui — afirmou.
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