| 23/10/2008 20h10min
Depois de dar muitas alegrias aos seus torcedores com atuações dentro das quatro linhas, foi a vez de grandes ídolos do futebol brasileiro se reencontrarem fora de campo para um desafio bem diferente. Nos dias 20 e 21 de outubro, a convite da Rede Globo de Televisão, o ex-atacante do Figueirense Futebol Clube e um dos grandes ídolos do alvinegro, Albeneir Marques Pereira, esteve no Rio de Janeiro participando do júri nas gravações do programa Caldeirão do Huck, no concurso Musa do Brasileirão.
O júri do concurso foi composto por um representante de cada clube da Série A do Campeonato Brasileiro, tendo que ser obrigatoriamente um jogador ou ex-jogador do clube.
O ex-atacante do alvinegro que defendeu a camisa do Figueirense em 221 jogos, com 93 gols anotados, compôs o juri ao lado de: de Paulo Isidoro (Atlético-MG), Paulo Rink (Atlético-PR), Maurício (Botafogo), Nelinho (Cruzeiro), Pachequinho (Coritiba), Raul (Flamengo), Rivelino (Fluminense), Uidemar
(Goiás), Valdir Espinosa
(Grêmio), Mauro Galvão (Internacional), Muller (Ipatinga), Kuki (Náutico), Ademir da Guia (Palmeiras), Badeco (Portuguesa), Carlos Alberto Torres (Santos), Careca (São Paulo), Ronaldo Coração de Leão (Sport), Roberto Dinamite (Vasco) e Vampeta (Vitória).
Nascido na cidade de Baldim, interior de Minas Gerais, Albeneir iniciou sua carreira nas divisões de base do Cruzeiro-MG teve um reencontro especial durante as gravações com o ídolo cruzeirense Nelinho, que o fez reelembrar do seu ingresso no futebol.
— Ele me deu muito apoio no início da minha carreira, inclusive me dando carona para os treinamentos e muitos conselhos que segui ao longo da minha trajetória — relatou Albeneir.
No primeiro contato, Nelinho prontamente reconheceu o atacante que ajudou a lançar para o futebol e depois dos cumprimentos iniciais relembraram as velhas histórias durante o almoço.
— O Albeneir tinha um grande potencial e sempre gostei de ajudar os garotos que estavam no início da carreira porque sabia das dificuldades para se firmar em um grande clube de futebol. Naquela época, as coisas eram muito mais difíceis do que são nos dias atuais — disse Nelinho.
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