| 30/10/2008 16h13min
A morte do presidente do Boca Juniors, Pedro Pompilio, nesta quinta-feira, foi lamentada por diversos treinadores e dirigentes do futebol argentino. O dirigente morreu aos 55 anos em razão de problemas cardíacos.
Julio Grondona, presidente da Associação do Futebol Argentino (AFA), disse que chorou ao saber da notícia.
– Não posso falar. Pompilio era um filho para mim, eu o vi nascer. Travou bravas batalhas e estava em um clube como Boca, o que não era fácil – disse.
O treinador do San Lorenzo, Miguel Ángel Russo, se disse abalado com a morte de Pompilio e afirmou que aceitaria adiar o jogo contra o Boca, no domingo.
– O que aconteceu é muito doloroso. Se o Boca não quiser jogar contra nós no domingo, não vejo problemas em adiar a partida – disse o treinador campeão da Copa Libertadores de 2007 pelo Boca Juniors.
Já Diego Simeone, técnico do River Plate, afirmou que a morte de Pompilio é uma grande perda para o futebol.
– É uma perda muito grande para o futebol. Falei algumas vezes com ele e, como pessoa do esporte, dói muito – disse o ex-volante.
Por sua vez, Roberto Digón - candidato derrotado este ano nas eleições para a presidência do Boca - foi outro a se mostrar comovido.
– Pompilio foi um grande ser humano, conhecido por sua bondade. Tinha duas paixões: sua família e o Boca Juniors – afirmou.
O mandato do dirigente, cujo projeto mais ambicioso era ampliar o Estádio La Bombonera com obras que começariam no mês que vem, terminaria em 2011.
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