| 05/11/2008 22h55min
O Inter fez o reconhecimento do gramado da Bombonera na tarde desta quarta, no trabalho que começou no fim da tarde. Primeiro, o técnico Tite conversou com todo o grupo no centro do campo. Depois, enquanto alguns jogadores cobravam falta no goleiro Lauro, como D'Alessandro, Alex e Taison, o treinador procurava jogadores para conversas particulares. O lateral Ângelo foi um deles. Há um receio de que o Boca explore o lado direito para buscar um gol logo de início, antes dos 10 minutos, como Riquelme defendeu durante toda a semana em Buenos Aires.
– Estou gostando. Está todo mundo solto, leve, sem aquela tensão – sorria o vice de futebol Giovanni Luigi, na beira do campo. – Hoje temos um time rodado, mais experiente.
Mas bastou terminar o recreativo e o treino ganhou uma parte final mais séria. Primeiro, bola aérea defensiva. Os zagueiros cansaram de subir para o cabeceio em levantamentos de D'Alessandro. O motivo dessa atividade específica é a bola aérea de Figueroa, jogador mais temido dos reservas do Boca.
O trabalho também contou com cobranças de pênaltis, mesmo que apenas a derrota do Inter por 2 a 0 obrigue às cobranças, já que esse foi o placar do primerio jogo, no Beira-Rio, na vitória colorada. Os que mais treinaram foram D'Alessandro, Alex, Nilmar, Magrão e Marcão. Ao final, os jogadores deram entrevistas rápidas. Nilmar foi o mais enfático sobre o mito da Bombonera.
— Ué, pressão e estádio não atrapalham na hora de dominar a bola no pé. A grama é igual em todo lugar. Não tem nada disso — afirmou o atacante, que fez fisioterapia até minutos antes de começar o treino para aliviar as dores no joelho.
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