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Os iraquianos começaram neste domingo, dia 2, a destruição de outros seis mísseis Al-Samoud 2, em na base de Al Taji, a 40 quilômetros de Bagdá, sob a supervisão das Nações Unidas.
Neste sábado, dia 1º, o governo do Iraque usou retroescavadeiras para destruir quatro de seus mísseis Al-Samoud 2, cumprindo uma das principais demandas dos inspetores de armas da ONU. O chefe dos inspetores, Hans Blix, havia dado prazo limite até o sábado para a destruição. O Iraque concordou em eliminar cerca de cem de seus mais avançados mísseis terra-terra, na esperança de evitar uma invasão dos EUA.
Na sexta, dia 28, Blix deu as boas-vindas à decisão iraquiana de destruir os projéteis, dizendo que aquele era um grande passo rumo ao real desarmamento de Bagdá. Dmitri Perricos, que lidera a equipe de inspetores da ONU em Bagdá, disse que o processo de destruição dos mísseis levou mais tempo que o esperado, porque os iraquianos queriam esmagar os projéteis, enquanto os inspetores propuseram explodi-los. No fim de negociações, retroescavadeiras reduziram os mísseis a montes de ferro.
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