| 25/11/2008 10h55min
O Grupo Opportunity chamou de "requentadas" as acusações do relatório do delegado federal Ricardo Saadi, que afirma que a gestão do Grupo Opportunity à frente da Brasil Telecom foi marcada por desvios de recursos e irregularidades.
— Elas faziam parte da estratégia da nova administração da Brasil Telecom (fundos de pensão, Citigroup e Angra Partners) para difamar o Opportunity e seus executivos. Elas foram transformadas em ações, que foram retiradas de comum acordo entre as partes em 25 de abril de 2008, no âmbito da venda da Brasil Telecom para a Oi — ressaltou, em nota, o grupo de Daniel Dantas.
— O fato é que não existe nada contra o Opportunity. Não existe crime.
O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, informou que os R$ 6,2 milhões registrados nos documentos correspondem a honorários recebidos em contratos regularmente assinados. Ele disse que foi contratado pela Brasil Telecom para atuar em dois casos: a Operação Chacal e as
investigações sobre suposto
superfaturamento pago pela BrT na compra da Companhia Riograndense de Telecomunicações.
Estão sob suspeita da Polícia Federal (PF) contratos na área de compras da operadora de telefonia, pagamentos de honorários a advogados sem vínculo com a BrT, altos salários para funcionários fantasmas e aluguéis em um luxuoso edifício na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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