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Os seis países indecisos sobre a crise iraquiana que integram o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) propuseram um prazo de 45 dias para que Bagdá prove que está cumprindo plenamente as exigências de desarmamento do órgão, disse nesta terça, dia 11, o embaixador de Camarões junto à ONU.
Isso estenderia em mais de um mês o ultimato de 17 de março defendido anteriormente pelos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Espanha. Mas o embaixador britânico Jeremy Greenstock afirmou que não apoiava um prazo que ultrapasse o final deste mês.
– Propusemos 45 dias, mas isto está aberto para negociações – disse Martin Belinga-Eboutou, de Camarões.
Segundo ele, os seis países indefinidos – Angola, Camarões Chile, Guiné, México e Paquistão – apresentaram suas idéias a Greenstock e esperavam por um retorno. Os seis sugeriram ainda acrescentar a uma nova resolução uma série de exigências de desarmamento específica para que o Iraque cumprisse.
Os EUA e a Grã-Bretanha adiaram a votação no Conselho, possivelmente até o fim de semana, de sua proposta de desarmamento que daria um prazo de até 17 de março para o Iraque cooperar com as exigências de desarmamento ou enfrentar uma guerra. As informações são da agência Reuters.
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