O presidente da Juventus, Giovanni Cobolli Gigli, reafirmou o veto à primeira convocação do atacante brasileiro Amauri. O dirigente disse que o caso está encerrado e não mudará a decisão, pois não pretende agradar ninguém. As informações são do da agência Ansa, segundo o Globoesporte.com.

O atacante brasileiro foi convocado por Dunga para o amistoso do Brasil contra a Itália, dia 10 de fevereiro, em Londres. O jogador ocuparia a vaga de Luis Fabiano, que está lesionado. Como a convocação de Amauri aconteceu em cima da hora, o clube não foi obrigado a liberá-lo e preferiu vetar a ida do atleta.

Gigli disse que tomou a decisão somente "porque tinha o interesse de que Amauri continuasse no Juventus". Se atuasse pelo Brasil, Amauri não poderia vestir a camisa de outra seleção. O jogador em breve terá a cidadania italiana e poderá escolher por qual país jogar.