| 10/03/2009 11h40min
O Universidad de Chile enviou dois representantes à cidade colombiana de Tunja, palco do jogo da noite desta quarta entre Grêmio e Boyacá Chicó, pelo Grupo 7 da Copa Libertadores. O objetivo dos chilenos é iniciar o planejamento para a partida contra o time da Colômbia, em 18 de março, e também observar o Tricolor. Além disso, o presidente do clube chileno, Federico Valdés, disse que vai estar atento às questões de segurança.
– Estaremos atentos ao que vai acontecer nesta semana na partida que o Grêmio vai jogar lá – disse ele à Radio Cooperativa. – Mandamos duas pessoas à Colômbia para observar como as coisas vão acontecer, tudo que envolve a partida e a questão da segurança – completou.
Já o goleiro Miguel Pinto afirmou que a única preocupação do elenco é sobre a partida.
– O clube vai se preocupar em tomar as melhores decisões, e nós devemos apenas pensar na partida. Mas não acho que teremos problemas de segurança. O assunto não precisa ser levado com tanta gravidade, temos que pensar no futebol – disse.
O comandante da Polícia local, Juan Carlos Polanía, anunciou que haverá um efetivo de 650 soldados para proteger a delegação do Grêmio e de qualquer outra equipe estrangeira que for à cidade.
– Assim que as equipes saírem do avião, vão ser escoltadas e terão acompanhamento permanente. O mesmo procedimento vai ser adotado no retorno ao aeroporto – explicou.
EFE
Goleiro Miguel Pinto, do Universidad de Chile, se diz preocupado com as questões do futebol, e não da segurança na Colômbia
Foto:
Valdir Friolin
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