| 26/03/2009 17h42min
Segundo informações da Rádio Gaúcha, o delegado responsável pelo inquérito que apura as responsabilidades sobre o acidente ocorrido no dia 15 de janeiro com a delegação do Brasil de Pelotas, apenas aguarda o laudo pericial para a conclusão. Conforme Félix Rafanhin, delegado de Canguçu, a demora do Instituto Geral de Perícias (IGP) atrapalha.
– A gente sabe das deficiências do IGP, mas essa demora causa uma série de inconvenientes para nós, para o poder Judiciário, e para o Ministério Público – explica Rafanhin.
Rafanhin chegou a enviar o inquérito inconcluso ao Judiciário, que o devolveu exatamente pela ausência do laudo. Isso aconteceu em fevereiro.
Em média, o laudo pericial é entregue em um prazo entre 30 e 60 dias. Mas, passados 70 dias da tragédia - que provocou as mortes de três integrantes da delegação do Brasil de Pelotas - o delegado ainda não recebeu o laudo. Nele, constarão análises técnicas na pista onde ocorreu o acidente.
A assessoria de imprensa do IGP informou à Rádio Gaúcha que o laudo deve chegar ao delegado de Canguçu em um prazo de dez dias.
Ainda conforme a reportagem, mesmo sem o laudo, e com base no conteúdo dos depoimentos, Rafanhin deve indiciar o motorista do ônibus por homicídio culposo.
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