| hmin
O coordenador geral de Vigilância Epidemiológica do Centro Nacional de Epidemiologia da Fundação Nacional de Saúde, Eduardo Hage, contou que desde da última quinta, dia 3, surgiram no Brasil 11 casos suspeitos de pneumonia asiática que foram totalmente descartados. O décimo segundo, o da jornalista inglesa, ainda se mantém suspeito.
Hage disse ainda que os únicos países com transmissão local de pneumonia asiática confirmada são Canadá, Cingapura, Vietnã e China. Todos os passageiros procedentes destes países, ao chegarem ao Brasil, recebem um formulário para preencher informando endereço e telefone de contato no país.
O coordenador acrescentou ainda que nos Estados Unidos, em apenas três dias, ocorreu um aumento de 41 casos – existiam 100 casos na sexta-feira e já são 141, de acordo com a OMS. Segundo Hage, isso indica a existência de transmissão local. Como aquele país não confirma as regiões onde estão ocorrendo os casos, o Brasil está tratando os passageiros procedentes dos Estados Unidos da mesma maneira que aqueles procedentes de países onde não há epidemia: o piloto lê um pedido para que aqueles que estejam com sintomas se apresentem ao serviço médico.
O ministro da Saúde, Humberto Costa, afirmou nesta segunda, dia 7, que deve ficar pronto em 48 horas os exames que podem indicar se a jornalista inglesa Sally Blower tem ou não pneumonia asiática, ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars). Inicialmente, o prazo dado para que os exames ficassem prontos era de três semanas.
Sally está internada no Hospital Albert Einstein desde a tarde de terça passada. Ela chegou ao Brasil na segunda e, antes, esteve na Malásia e em Cingapura. O boletim médico divulgado nesta segunda pelo hospital afirma que ela está sem febre e seu quadro clínico é estável.
As informações são da Globo News.
Grupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2009 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.