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Grupos ligados à facção Fatah, do líder Yasser Arafat, e à Frente Popular de Libertação da Palestina (FPLP) assumiram responsabilidade conjunta pelo ataque suicida à cidade israelense de Kfar Saba. A investida de um jovem de 18 anos, que teve lugar no lado de fora da estação de trem a 16 quilômetros de Tel Aviv, matou um segurança e deixou outras 14 pessoas feridas.
As Brigadas de Mártires al-Aqsa, um braço armado do movimento Fatah, e as Brigadas Abu Ali Mustafa, da FPLP, classificaram o ataque como "uma ação contra os inimigos de Deus e da humanidade''. Em um panfleto enviado por fax à agência de notícias Reuters, os dois grupos militantes chamaram o primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, de "carniceiro senil'' e alertaram que mais ataques estavam a caminho.
Fontes de segurança israelenses identificaram o suicida como Ahmed al-Khatib. O rapaz teria deixado o campo de refugiados de Balata, perto da cidade de Nablus, na Cisjordânia. Os dois grupos disseram que Khatib era um dos combatentes, "um mártir''.
As informações são da agência Reuters.
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