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Um dia depois do presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregar os projetos de reformas da Previdência e tributária ao Congresso, o ministro do Trabalho, Jaques Wagner, afirmou que, até o fim do ano, o parlamento também deverá receber as reformas trabalhista e sindical.
O ministro disse nesta quinta, dia 1º de maio, que estas duas reformas ainda estão sendo montadas e serão debatidas com empresários e trabalhadores. Segundo ele, um outro projeto também estava previsto para ser entregue ainda este ano ao Congresso, mas foi retirado para evitar conflitos de idéias.
Jaques Wagner disse que a atual legislação trabalhista é muito complexa e obscura e a nova deverá ser mais transparente. Ele classificou a reforma trabalhista com uma faxina na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Também defendeu a necessidade de uma reforma sindical, para criar um nova estrutura da classe mais representativa no Brasil.
O ministro disse que está insatisfeito com o atual valor do salário mínino e reiterou a proposta do presidente Lula de até o final de seu mandato dobrar o valor, que hoje é R$ 240.
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