Após quatro rodadas mantendo quase a mesma equipe (trocando, no máximo, um jogador por partida), o Figueirense vai apresentar uma formação bem diferente diante do Grêmio, no domingo, dia 1º, em casa. Se o departamento médico esvaziou, agora são os problemas disciplinares que incomodam.

As expulsões de Léo Macaé e do reserva Danilo, aliadas ao terceiro cartão amarelo de Luiz Fernando e Jeovânio, desfiguram o time. Por outro lado, esse pode ser o momento de provar se o Figueira tem, realmente, um grupo qualificado, condição obrigatória para uma boa campanha na Série A.

Para todas as vagas, o técnico Vágner Benazzi tem à disposição pelo menos duas boas alternativas. Para substituir Jeovânio, os nomes óbvios são os do experiente Simplício e o do jovem Carlos Alberto, que sai na frente porque entrou em campo no segundo tempo da vitória sobre o Bahia.

Na ala esquerda, que vinha sendo ocupada pelo meia canhoto Luiz Fernando, o nome natural seria o do jovem Filipe. A expectativa fica por conta da recuperação de Emerson Ávila, que está afastado por lesão. E uma terceira possibilidade seria o deslocamento do zagueiro André Luís.

Nesse caso, dependendo do retorno de Cléber, que não atuou em função de dores musculares, o esquema poderia ser alterado para 4-4-2. O ataque, que não vai poder contar com Léo Macaé, deve voltar a contar com a presença de Evair, que também atuou por alguns minutos no domingo.

Mas Felipe, último contratado pelo clube, está se destacando nos amistosos do Expressinho e pode receber uma chance. Como Danilo estava no banco, a armação no meio permanece naturalmente com William, mas Bilu tem uma chance de jogar contra o Grêmio caso o time atue com dois zagueiros.

As informações são do Diário Catarinense e da rádio CBN/Diário.