O gabinete do governo de Israel disse neste domingo que é contrário à assinatura de um tratado para a criação de um tribunal internacional permanente para crimes de guerra. A corte ficaria a cargo da Organização das Nações Unidas (ONU). Após os redatores os redatores do tratado incluírem na lista de crimes de guerra o deslocamento de população a territórios ocupados, Israel, que tinha sido um dos primeiros países a defender a medida, mudou de idéia. Até o fim de semana, mais de 130 países assinaram o tratado. Alguns devendo cumprir o prazo final neste domingo. Para que a corte possa existir, 60 nações devem ratificar o tratado.