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Uma mulher morreu na ação de um homem-bomba palestino nesta terça, dia 8, em Tel-Aviv. O ataque foi o primeiro desde que isralenses e palestinos declararam cessar-fogo, há 10 dias.
Uma célula local do grupo fundamentalista Jihad Islâmica reivindicou a autoria do atentado. O líder central do grupo palestino disse, no entanto, que continua respeitando o cessar-fogo.
Um aviso enviado pela célula do grupo pede a liberação imediata de todos os prisioneiros palestinos para que novos atentados sejam evitados. O comandante da Jihad Islâmica na Faixa de Gaza, por sua vez, disse desconhecer o alerta.
Israel disse que o atentado suicida provou que a trégua declarada por líderes radicais palestinos carece de valor e voltou a exortar a Autoridade Nacional Palestina (ANP) a reprimir ações terroristas.
– A "hudna" (trégua) assinada não vale o papel no qual foi escrita – disse Ra'anan Gissin, porta-voz do primeiro-ministro israelense Ariel Sharon.
As informações são da agência Reuters.
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