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A queda de rendimento do Figueirense nas últimas rodadas está evidente nos resultados – já são quatro partidas sem vitória e sem marcar gols. A deficiência no ataque alvinegro não é novidade, mas a fase ruim começa a contaminar um fundamento em que o time apresentava desempenho excelente: o desarme.
O Figueira liderou o ranking de roubadas de bola durante a maior parte do Brasileirão. Mas na lista divulgada ontem pelo Datafolha, após o fim do primeiro turno, a equipe de Florianópolis apareceu na quarta posição, com média de 136,2 por jogo. Está atrás de Guarani, com 140,4; Atlético-PR, com 138,7; e Santos, com 137.
Curiosamente, a queda no ranking coincide com a ausência do volante Carlos Alberto, que vinha sendo um destaque individual do time, fazendo parte, inclusive, do grupo dos 10 melhores de seu setor, na disputa do prêmio Bola de Prata, da Revista Placar.
Na partida contra o Guarani, pela penúltima rodada do turno, Carlos Alberto foi substituído no intervalo, com uma distensão muscular na coxa esquerda. Deve ficar afastado por mais duas semanas. Por outro lado, seu substituto contra o Bugre, Jeovânio, ficou 22 minutos em campo, e tombou com uma entorse no tornozelo direito.
Assim, a opção contra o Goiás, no domingo, foi Simplício, que acabou dando lugar no jogo a uma improvisação com o lateral-direito Pedro, que iniciou a carreira como volante, no Palmeiras.
As informações são do Diário Catarinense.
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