| 06/02/2001 18h17min
A Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Rio Grande do Sul colocou à disposição das associações de produtores técnicos veterinários para agilizar a rastreabilidade do rebanho gaúcho. O objetivo é apresentar um relatório até sexta-feira sobre a sanidade do gado, com a procedência dos animais importados e as condições de saúde deles. Com o levantamento, os produtores pretendem afastar em definitivo a suspeita de ocorrência do mal da vaca louca no rebanho gaúcho. O secretário substituto da Agricultura, Lino de David, pretende colocar 220 veterinários que trabalham para o governo para auxiliar na conclusão do relatório, que deverá ser finalizado até sexta-feira para ser entregue ao Ministério da Agricultura. – Temos a necessidade de prestar informações burocráticas aos países do Nafta. Essa foi uma retaliação intempestiva – disse David, ao se referir à suspensão da importação de carne bovina brasileira pela suspeita de ocorrência do mal da vaca louca. Lino de David, que é diretor-presidente da Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), afirmou que o Rio Grande do Sul importou bovinos de países europeus onde ocorreu a doença.
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