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Todos os líderes partidários no Senado fecharam um acordo nesta quinta, dia 2, para rediscutir a reforma tributária aprovada pela Câmara. O acordo, divulgado no documento "Reforma Tributária: Uma nova Proposta", está baseado em alguns compromissos como não aumentar a carga de impostos e criar condições para a sua redução ao longo do tempo.
O documento também prevê o aumento da competitividade da produção nacional por meio da desoneração de bens de capital e das exportações e a melhora das condições de vida da população por meio da redução de impostos da cesta básica e dos medicamentos essenciais. Outros princípios apresentados são a busca pelo desenvolvimento regional e a reconstrução do equilíbrio entre União, Estados e municípios.
O documento foi assinado também pelo presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Edson Lobão, e lido para os jornalistas pelo líder do governo no Senado, Aloiso Mercadante (PT-SP), que também o assinou. Segundo Lobão, o acordo foi fruto de um consenso "que somente acontece em momentos de crise institucional, o que não é o caso". O presidente da CCJ confirmou o nome do senador Romero Jucá (PMDB/RR) para a relatoria da reforma tributária.
As informações são da Agência Brasil.
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