| hmin
Três derrotas consecutivas deixaram o Criciúma mais longe do sonho de voltar a disputar a Copa Libertadores do ano que vem. Após um dia de folga, jogadores e comissão técnica participam de uma reunião na manhã desta terça, dia 14, para analisar os últimos resultados e reencontrar o caminho das vitórias.
A oito pontos do quinto colocado na tabela, o Tigre precisa vencer a maioria dos 10 jogos que ainda faltam para garantir a vaga na Libertadores. O vice-presidente de futebol Valdeci Rampinelli reconheceu nesta segunda que o objetivo do Criciúma ficou mais difícil e admitiu que a derrota sofrida para o Figueirense abalou o grupo.
A única vez que o Tigre havia perdido três jogos seguidos no campeonato foi entre o final de abril e o início de maio. As derrotas para Atlético-PR (5 a 2), Santos (3 a 1) e Corinthians (3 a 0) deixaram o Criciúma entre os últimos colocados e contribuíram para a demissão do técnico Edson Gaúcho uma semana mais tarde.
Dessa vez, a equipe está numa situação mais confortável, em oitavo lugar, mas mesmo assim perder para Cruzeiro, Internacional e Figueirense não estava nos planos do Tigre. Rampinelli atenuou os efeitos das derrotas e comentou que os resultados devem ser considerados normais devido à qualidade dos adversários.
O dirigente disse também que a equipe precisa recuperar a auto-estima para vencer o Vasco, no próximo domingo, e encaminhar a presença na Copa Sul Americana do ano que vem.
– A Libertadores ficou difícil, mas não impossível – disse.
Na partida contra o Vasco, primeiro de cinco adversários que o Tigre ainda vai enfrentar em casa, o técnico Gilson Kleina poderá contar com o retorno de Léo Oliveira, que cumpriu suspensão contra o Figueirense.
Assim o treinador poderá recompor o sistema defensivo. Paulo Cesar recebeu o terceiro amarelo e não participa do jogo.
MÁRCIO MIRANDA ALVES/DIÁRIO CATARINENSEGrupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2009 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.