| 05/03/2001 20h15min
A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) está desinfetando cerca de 400 por dia na barreira montada junto a fronteira com a Argentina, em Dionísio Cerqueira. Até automóveis são pulverizados com uma mistura de água e iodo para evitar a entrada do vírus da aftosa no país. Apenas alguns carros cuja origem é conhecida e sem risco de contaminação não são submetidos ao processo. A Cidasc informou que ainda não houve apreensão de carne e derivados. Segundo o médico-veterinário Lindomar Dias de Oliveira, o preço da carne bovina na Argentina é o dobro que no Brasil, o que facilita o trabalho. O gerente regional da Cidasc em São Miguel do Oeste, Anselmo Vieira, afirmou que mesmo com o baixo risco a fiscalização está sendo rigorosa. Além de São Miguel do Oeste existe uma barreira fixa em Paraíso, mas com pouco movimento, e mais oito barreiras volantes nos 100 quilômetros de fronteira.
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