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O presidente do Banco Mundial, James Wolfensohn, afirmou em entrevista ao diário alemão Handelsblatt desta quinta, dia 6, que a situação da segurança no Iraque ainda é precária demais para que os funcionários da organização voltem ao país.
– No momento, há risco considerável ao qual não posso expor meu pessoal..
O Banco Mundial retirou seus funcionários do Iraque após o ataque suicida de agosto contra a sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Bagdá, local que o banco também utilizava como base.
– Quando a situação se acalmar, vou primeiro ao Iraque e então mandarei meus colegas – disse.
Morreram no atentado mais de 20 pessoas, entre elas o diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello.
As informações são da agência Reuters.
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