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O dólar comercial voltou a andar na contramão dos demais mercados e fechou a manhã de quinta, dia 6, em alta de 0,52%, cotado a R$ 2,876 na compra e R$ 2,878 na venda. O fluxo cambial e a volatilidade do C-Bond ajudaram a pressionar a moeda americana. Já os juros futuros tiveram baixa generalizada, repercutindo a desaceleração da inflação medida pelo IPCA de outubro.
A taxa do IPCA ficou em 0,29% no mês passado, abaixo da maioria das previsões. Em setembro, a inflação havia ficado em 0,78%. A desaceleração da inflação, mesmo com sinais de recuperação da economia, teoricamente abre espaço para a manutenção dos cortes da taxa Selic.
O detalhamento do acordo do Brasil com o Fundo Monetário Internacional (FMI), na noite de quarta, foi recebido sem sobressaltos, depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter dito que o anúncio não seria feito enquanto ele estivesse fora do país. O novo acordo é bem recebido, mas seu impacto já estaria embutido nos preços dos ativos.
As informações são da Globo News.
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