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O presidente da Autoridade Palestina, Yasser Arafat, afirmou nesta segunda, dia 24, que os sinais de Israel de movimentos unilaterais em caso de fracasso de um plano de paz mostraram que o primeiro-ministro Ariel Sharon não tratava seriamente o mapa da paz proposto pelos Estados Unidos.
A mídia de Israel divulgou um plano de Sharon de retirar alguns assentamentos judeus e então desenhar as fronteiras de um estado palestino ao longo das linhas de um controverso muro que está sendo construído na Cisjordânia, caso o plano de paz fracasse.
O líder israelense disse que os palestinos poderão ter um Estado, mas somente se pararem os ataques contra Israel. A coalizão de Sharon aceitou o plano de paz que prevê uma série de medidas recíprocas que levariam à criação de um Estado palestino em território ocupado até 2005 sob pressão dos EUA, mas apresentou uma série de reservas.
Sharon, que considera Arafat um obstáculo à paz, deve encontrar o primeiro-ministro palestino Ahmed Korei na próxima semana. O premiê palestino defendeu que, para haver progresso real, Israel precisa encerrar suas ações contra militantes em cidades da Cisjordânia, remover bloqueios em estradas e deixar Arafat se movimentar livremente.
As informações são da agência Reuters.
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