| 26/03/2001 19h12min
A Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) promete acompanhar a atuação das Forças Armadas na fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina, no combate à febre aftosa. Caso a operação seja considerada insuficiente, a entidade irá reavaliar a medida. A operação será coordenada pelo Comando Militar Sul, com a utilização de 80 homens orientados pelo Ministério da Defesa. O Ministério das Relações Exteriores deve cuidar da parte diplomática, enquanto a Fazenda controlará as alfândegas. A Polícia Federal (PF) será responsável pelo combate ao contrabando e roubo de gado na região. A Marinha deve reforçar o efetivo do governo do Estado no Rio Uruguai, onde nove barcos já fazem o patrulhamento. A Argentina reconheceu nesta segunda-feira a existência de 13 novos focos de febre aftosa em diferentes localidades do país. Esses casos se somam aos 55 admitidos na última sexta-feira. Outros 38 focos estão sob suspeita. Os dados foram divulgados pelo Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agropecuária. As informações são da Rádio Gaúcha.
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