| 27/03/2001 21h11min
O desembarque de passageiros do país vizinho é constante na aduana de Porto Mauá (RS). Na maioria dos casos, as balsas trazem argentinos que chegam ao Brasil para fazer compras no comércio de Santa Rosa, conforme a Polícia Federal. Todo passageiro procedente da Argentina é obrigado a colocar os pés no pedilúvio – uma esponja embebida em iodo e água, mistura que destrói o vírus da febre aftosa. Bombas de desinfecção com o mesmo produto estão sendo aplicadas nos pneus dos carros que chegam pelas balsas. Sacolas, malas e porta-malas são revistados para que nenhum objeto traga o vírus para o Estado. Alimentos de origem animal são impedidos de seguir viagem com os passageiros, segundo o agente de inspeção de produtos de origem animal do Ministério da Agricultura, Carlos Vicente Buzi. Os produtos são destruídos com iodo na própria aduana.
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