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O ex-diretor financeiro da Parmalat, Fausto Tonna, e o auditor independente Gianfranco Bocchi, presos desde o dia 31 de janeiro, foram levados nesta segunda, dia 19, aos escritórios da companhia insolvente pelos procuradores que cuidam do caso para uma espécie de reconstituição dos crimes financeiros. Os dois são acusados de serem os mentores do escândalo financeiro, mas ambos disseram em seus depoimentos que estavam apenas seguindo ordens.
O trabalho será acompanhado por auditores da Price Waterhouse Coopers, consultoria contratada no mês passado para fazer uma inspeção de emergência nas contas do grupo. Os procuradores querem que os executivos expliquem como eram lançados e feitas as contas do grupo.
Com informações da agência Reuters.
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