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O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, afirmou nesta quinta, dia 22, que não tem intenção de renunciar depois que promotores anunciaram estar considerando processá-lo em conexão a um caso de corrupção. Um tribunal de Tel Aviv acusou um empresário amigo do premiê de tentar suborná-lo quando ele ocupava cargos menores no governo nos anos 1990.
O primeiro-ministro nega qualquer atividade ilícita e prometeu cooperar com as investigações.
– Não pretendo renunciar e tenho certeza da minha habilidade de completar o atual mandato – afirmou.
Uma pesquisa do diário Maariv desta quinta indicou que 53% dos israelenses acreditam que Sharon esteve envolvido em conduta imprópria. Sessenta e três por cento dos entrevistados disseram que ele deveria renunciar caso isso fosse provado.
As informações são da agência Reuters.
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