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Ao contrário do que pretendia o presidente Mauro Bartholi, o Joinville não anunciou o substituto de Ademir Fonseca nesta quarta, dia 11, e dificilmente deve fazê-lo até o jogo de domingo contra o Figueirense, pelo Campeonato Catarinense. Com isso, o time deve ser comandado pelo técnico interino Zé Carlos Paulista.
Os nomes dos técnicos cotados pela diretoria estão sendo mantidos em sigilo. Luiz Carlos Martins, que havia sido cogitado, foi está descartado porque tem multa a pagar ao Oeste, de Itápolis (SP), seu último clube.
Tonho Gil, que foi demitido esta semana do Atlético de Ibirama, e Agnaldo de Jesus, técnico revelado pelo Remo, do Pará, invicto no campeonato paraense, também estão fora da lista do Joinville.
Nesta quarta, uma nova possibilidade foi aberta com a saída do técnico José Galli Neto da Caldense-MG. Coincidentemente, o treinador contratado pelos mineiros é Ademir Fonseca, recém-demitido pelo Joinville.
Em conversa por telefone, Galli afirmou que não havia sido procurado por ninguém da diretoria do JEC. Galli já comandou o JEC por duas vezes e no ano passado e foi vice-campeão catarinense pelo Caxias.
Ainda em 2003, venceu a Seletiva da Série C pelo alvinegro joinvilense e tirou o Caxias-RS da zona de rebaixamento do Gauchão. Este ano, foi o primeiro a vencer o campeão brasileiro Cruzeiro pelo campeonato mineiro.
As informações são do Diário Catarinense.
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