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As algas marinhas que infestaram uma área de três quilômetros na praia do Cassino, em Rio Grande, podem causar irritação na pele e infecção respiratória. O alerta foi dado pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (Furg), que examinou nesta segunda, dia 1º, uma amostra colhida do mar.
A descoberta surpreendeu os pesquisadores. Há 13 anos no Departamento de Oceanologia da Furg, a professora Virgínia Garcia nunca havia deparado com o fenômeno. Salva-vidas têm orientado banhistas a se afastarem da área atingida, onde uma mancha vermelha, trazida pela ação do vento e das correntes marítimas, deixou a água pastosa e exalando mau cheiro. Ela se alastra da estátua de Iemanjá até 200 metros ao Sul – uma das áreas com maior concentração de veranistas no Cassino. Com informações de Zero Hora.
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