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Com as mudanças no aspecto da água fornecida pelo Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae), porto-alegrenses estão mudando de hábito e passando a consumir mineral. Nas últimas semanas, as águas do Guaíba passaram do marrom ao verde. O motivo é a grande proliferação de algas – resultado da estiagem e da poluição.
Para reduzir as alterações de odor e sabor, técnicos do Dmae aumentaram a adição de carvão ativado em pó nas estações de tratamento. O órgão garante que a água distribuída na Capital está própria para consumo e não gera riscos à saúde. Contudo, das cem pessoas que adquiriram bombonas de água mineral, nesta quinta, dia 11, na Associação dos Distribuidores de Água Mineral do Rio Grande do Sul, 20% eram consumidores de primeira viagem.
Segundo a engenheira sanitária Nanci Giugno, presidente do Comitê da Bacia do Lago Guaíba, o crescimento do consumo de água mineral deve-se ao descrédito da população nos órgãos públicos. Segundo Nanci, nem sempre esse desconfiança é justificada porque, no caso do Dmae, o monitoramento é muito preciso. Com informações de Zero Hora.
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