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O dólar comercial sofreu leve pressão de compra e fechou a manhã desta segunda, dia 22, em alta de 0,31%, cotado a R$ 2,909 na compra e R$ 2,911 na venda. A alta é bastante discreta se comparada ao mau humor internacional e à cautela com o cenário político interno. No início da tarde o C-Bond, principal título da dívida externa brasileira, caía 0,63%, cotado a 97,62% do seu valor de face. O risco-país avançava 2,83%, aos 545 pontos-base.
Os investidores operam cautelosos diante do noticiário internacional e dos ruídos na política brasileira. No mercado externo, as bolsas operam com fortes perdas em repercussão ao assassinato do líder espiritual do Hamas, xeque Ahmed Yassin. O temor é de que se cumpram as promessas de vingança contra Estados Unidos e Israel. Por aqui, a preocupação é com os desentendimentos entre o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, e do Planejamento, Guido Mantega.
No cenário macroeconômico, as atenções se concentram na espera pela divulgação de índices de inflação e pela ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O documento vai dar mais informações sobre a decisão de reduzir em 0,25 ponto a taxa Selic, na semana passada.
Com informações da Globo Online.
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