| 01/05/2001 21h03min
Às vésperas da acareação, marcada para quinta-feira às 14h30min, na qual os senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e José Roberto Arruda (sem partido-DF) e a ex-diretora do Prodasen Regina Borges serão pressionados a desfazer as contradições de suas versões sobre a violação criminosa do painel eletrônico, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado se vê diante de um dilema: como realizar a sessão. O inusitado é provocado pelo simples fato de nunca o Senado ter vivido uma situação semelhante. A idéia é ouvir os três de uma só vez e evitar perguntas que fujam do que é considerado divergente. O presidente do Conselho, Ramez Tebet (PMDB-MS), e o relator do processo, Saturnino Braga (PSB-RJ), reconhecem ter dúvidas sobre o procedimento a ser adotado. Para buscar respostas, eles conversam nesta terça-feira com os outros integrantes do Conselho para reunir sugestões. Predomina a idéia de colocar os três (ACM, Arruda e Regina) para prestarem explicações de uma só vez, sentados à mesa ao lado do relator, do presidente e do corregedor-geral Romeu Tuma (PFL-SP). Caso esse formato seja mantido, Tebet e Saturnino serão os primeiros a perguntar, seguidos pelos demais senadores inscritos na sessão.
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