O trânsito de animais e produtos da zona tampão a ser criada no Rio Grande do Sul, com vacinação nos municípios da fronteira com Argentina e Uruguai, será controlado. No entanto, menos rígido do que nos casos típicos de área tampão já criada no Brasil quando houve zonas infectadas. Nesta quarta-feira, em São Paulo, o secretário de Defesa Agropecuária, Luiz Carlos de Oliveira, disse que os detalhes do programa de vacinação serão acertados na reunião do Circuito Pecuário Sul, no final de semana, em Florianópolis (SC). Oliveira reforça que continua valendo o cronograma de encaminhamento à Organização Internacional de Epizootias (OIE) do pedido de zona livre sem vacinação para o Circuito Pecuário Sul. O ministro da Agricultura, Marcus Vinícius Pratini de Moraes, disse que, se for necessário, serão deslocados técnicos de outros Estados para auxiliar no programa da fronteira. Além disso, adiantou que Santa Catarina aprovou a decisão da vacinação e estará estudando como será a ação na sua área. Pratini fechou nesta quarta, durante a 12ª Reunião Interamericana sobre Saúde e Agricultura, em São Paulo, acordo de cooperação com Uruguai e Argentina. O Uruguai concordou em também vacinar na fronteira com o Rio Grande do Sul. A Argentina já vinha tomando essa medida. • Tire suas dúvidas sobre a doença