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A diretoria da Chapecoense tenta manter a tranqüilidade apesar do risco do clube ser denunciado no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) da Federação Catarinense de Futebol pelo uso de propaganda proibida pela Lei Pelé e pelo Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). O Verdão estampou na camisa propaganda de uma emissora de televisão – o que é proibido pela lei desportiva – em jogos do quadrangular final do Estadual.
O presidente da Chapecoense, José Paraíba Teles, disse que está proibido de dar entrevista. Já o vice-presidente e assessor jurídico, Oscar Trombeta, declarou que vai aguardar a denúncia e analisar o enquadramento do clube. A partir disso, ele vai preparar a defesa.
– Não vamos antecipar nada sem saber que tipo de denúncia está sendo oferecida – argumentou Trombeta, que reconheceu que a lei não era conhecida, pois a alteração ocorreu recentemente, em maio de 2003.
Enquanto isso, a Chapecoense está colocando o uniforme dentro da lei. Agora o time estampará na camisa o patrocínio da Masterteles, na frente e, no lugar onde estava o símbolo da emissora de televisão – nas mangas e na frente – vai pôr o nome da Niju, empresa de câmaras frigoríficas de Chapecó, que já tinha patrocínio nas costas do uniforme.
As informações são do Diário Catarinense.
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