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O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, afirmou na tarde desta sexta, dia 16, no Solar dos Câmara, em Porto Alegre, que as invasões de terra vão continuar.
Conforme Stédile, as invasões são um processo natural dos movimentos sociais, bem como seria natural o governo acelerar as desapropriações de terra. As ações deste "abril vermelho", sgundo Stédile, marcam o massacre de 19 sem-terra há oito anos no Pará. Segundo Stédile, a expressão tem o sentido de “recuperar as bandeiras vermelhas, fazendo manifestações para construir um grande 1º de Maio que recoloque, no debate da sociedade, o problema do desemprego”.
No começo do mês, os movimentos sociais já haviam prometido realizar uma série de ações antes da manifestação marcada para o dia 1º de maio. No último dia 5, o ministro de Coordenação Política, Aldo Rebelo, garantiu que o governo não vai tolerar ilegalidades cometidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Segundo o ministro, o governo respeita os movimentos sociais, mas as leis e a Justiça devem ser respeitadas no país.
As informações são da Rádio Gaúcha e da Agência Brasil.
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