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Os índices de inflação de abril serão influenciados pelos aumentos nos preços dos remédios e do vestuário, no mercado livre, além de reajustes de preços monitorados como água, esgoto e energia elétrica residencial, conforme prevê a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada nesta quianta, dia 22, pelo Banco Central.
O documento destaca que "deve-se observar que a magnitude e o ritmo de repasse das altas dos preços industriais no atacado para o consumidor têm se mostrado dentro do esperado", mas ressalta a recente elevação de tarifas públicas em percentuais "bastante superiores" à variação da inflação nos últimos 12 meses. Caso das tarifas de água e esgoto, que aumentaram 20%, em Brasília, e 21%, em Belo Horizonte, e ainda dos reajustes de energia elétrica, em Minas e em Pernambuco, "acima do esperado".
O Comitê manteve a previsão de reajuste de 9,5%, este ano, para a gasolina, e reduziu em 3,1 pontos percentuais a projeção dos reajustes do gás de cozinha, que deve aumentar 6,9% no ano. Em contrapartida, a projeção sobre energia elétrica aumentou de 6,9% para 8,5% e as previsões de telefonia caíram levemente, de 6,8% para 6,7%, na comparação com as previsões de março. No todo, os preços administrados devem somar 7,4% no ano.
As informações são da Agência Brasil.
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