| 18/05/2001 15h52min
O presidente da Câmara de Gestão da Crise Energética (CGCE), ministro Pedro Parente, disse nesta sexta-feira que acredita na compreensão da Justiça para a gravidade do momento nos julgamentos de ações que porventura ocorram contra o racionamento de energia elétrica. Ele observou que se trata de uma situação de força maior, na qual o governo tem de tomar medidas, mesmo duras. Parente afirmou que 93,5% dos consumidores residenciais não serão afetados pelo racionamento de energia elétrica. Segundo o ministro, quem vai pagar pelo racionamento é uma pequena parcela da população, que pode pagar mais, e onde existe desperdício e uso supérfluo de energia. Nesta sexta, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Paulo Costa Leite, disse, em Porto Alegre, que as multas estabelecidas pelo excesso no consumo de energia vão gerar ações no Judiciário por parte dos consumidores. Ele afirmou que a crise energética é uma conseqüência da falta de planejamento do governo federal. As informações são da Agência Brasil.
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