| 23/05/2001 18h03min
O racionamento de energia já está se refletindo nos supermercados com a redução dos estoques de produtos perecíveis. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), José Humberto Araújo, o setor já está reduzindo o consumo de energia do que não é essencial para a conservação dos alimentos, como na iluminação dos estacionamentos, das lojas, no ar-condicionado e nas esteiras volantes. Em entrevista ao programa Bom Dia Brasil, da TV Globo, o presidente da Abras, José Araújo, disse não acreditar que a redução do consumo de energia possa repercutir nos preços dos alimentos. Araújo admitiu também que os pequenos supermercados serão os mais prejudicados com o racionamento de energia e que já está sendo encaminhado ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) o pedido de uma linha de crédito para a aquisição de geradores e de novos equipamentos de refrigeração para esses comerciantes. Atualmente, segundo Araújo, existem 24 mil supermercados no país e 18 mil empresas. Desse total, 60% não têm geradores. O presidente da Abras admitiu também a possibilidade de demissões, em decorrência do racionamento. O plano de racionamento
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