| 25/05/2001 18h08min
Persiste o impasse nas negociações em Jari, na região central do Rio Grande do Sul, para os sacrifícios dos animais de uma pequena propriedade onde foi confirmado um foco da febre aftosa. O proprietário dos 34 bovinos, 11 ovinos e um suíno que serão submetidos ao rifle sanitário, o pequeno produtor Altamir Rosa Quevedo, se reuniu nesta sexta-feira na prefeitura da cidade com representantes da Federação da Agricultura do Estado (Farsul), Sindicato das Indústrias de Carne do Estado, (Sicadergs), Ministério e Secretaria da Agricultura. Orientado pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Tupanciretã, Quevedo somente vai liberar a matança depois de obter garantias sobre o responsável pela indenização dos animais e como será o pagamento. O produtor obteve uma liminar na quarta-feira suspendendo o sacrifício. As valas onde os animais serão enterrados já estão abertas. À tarde, o rebanho de Quevedo foi avaliado em aproximadamente R$ 18 mil por uma comissão formada por representantes das entidades que estavam na reunião. Tire suas dúvidas sobre a doença
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