| 27/05/2001 17h19min
O Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo (Sitramico) do Rio Grande do Sul pretende liderar um movimento nacional para impedir prejuízos aos funcionários de postos de combustíveis devido ao racionamento de energia elétrica. Preocupados com a ameaça de demissões em massa com a possibilidade de fechamento dos postos entre as 22h e as 6h, os frentistas gaúchos se reuniram em assembléia neste domingo, em Passo Fundo, com o objetivo de discutir o reajuste salarial e as alternativas para garantir a manutenção das vagas de trabalho.O presidente do Sitramico, Ângelo Martins, argumenta que a proposta foi apresentada ao governo pelos donos de postos e que os trabalhadores não participaram da discussão. Martins exige que seja realizado um estudo do impacto da medida sobre os empregados dos cerca de 30 mil estabelecimentos espalhados pelo país – 3 mil no Rio Grande do Sul. O dirigente já deu início aos contatos com os frentistas do centro do país para armar uma estratégia capaz de negociar junto ao governo e aos empresários a preservação dos empregos e a responsabilização de "quem foi imprevidente e deixou a situação chegar a esse ponto". O plano de racionamento
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